Guanambiense morre após grave acidente na BR-020, em Goiás
O guanambiense Diego Fagundes, morreu na madrugada deste domingo (25) após se envolver em um grave acidente…
Uma pesquisa exclusiva da Rede Bahia em conjunto com entidades empresariais e pequenos empresários revelou que a redução no faturamento é o principal impacto causado pela pandemia do coronavírus nos pequenos negócios no estado. O estudo, realizado pela internet entre maio e junho de 2020, teve uma amostra de 1.948 questionários respondidos.
O perfil da pesquisa foi composto por 57% de mulheres e 43% de homens. A maioria (49%) deles, entre 35 a 49 anos, sendo que 65% são de Salvador, 26% do interior e 9% da região metropolitana. Desse universo, 49% deles atuam no comércio, 47% no setor de serviço, 2% na indústria, 1% no supermercado e 1% no turismo. A maioria (96%) conta com até nove funcionários.
Segundo a pesquisa, 61% dos empresários enxergam a pandemia do coronavírus como um impacto negativo para os negócios enquanto que 36% vê com lado positivo. No estudo, 61% deles responderam que a redução de faturamento foi o principal impacto sentido nos negócios.
Em segundo lugar aparece o surgimento de novos meios de vendas (26%). Apenas 4% respondeu que acredita que houve aumento da produção e 1% que provocou contratação de funcionários.
Principais impactos causados pela Covid-19 nos negócios:
Impacto no faturamento
Quanto ao impacto no faturamento, 34% dos empresários responderam que houve redução acima 50% em relação ao mês antes da pandemia; 24% deles apontaram diminuição entre 10% e 50% do que ganhavam; 5% citou redução de até 10%.
Por outro lado, 19% dos entrevistados afirmaram que tiveram crescimento no faturamento entre 10% e 50% durante a pandemia em relação ao mês anterior; 15% deles apontaram aumento na receita de até 10%; 3%, que tiveram ganhos acima de 50%.
Apesar do medo e da crise financeira, otimismo e esperança são características marcantes nos empresários baianos: 21% dos microempresários se mostraram esperançosos.
No limite
Após cerca de quatro meses de pandemia do coronavírus na Bahia e restrição de atividades, empresários apontaram dificuldade para manter os negócios ativos nos próximos meses, caso a situação permaneça. Segundo a pesquisa da TV Bahia, 62% deles responderam que estão em situação difícil; 16% acreditam que conseguem seguir com o empreendimento ativo nos próximos cinco meses.
Já 14% dos empresários que responderam o questionário disseram que conseguem manter as atividades durante a pandemia por até um ano; apenas 8% deles informaram que podem seguir com empreendimento ativo por até seis meses.
Situação da empresa
De acordo com a pesquisa, 36% dos empresários classificam a situação atual como estável; 28%, como emergência; 21%, como urgência. Apenas 7% disseram que era não urgente.
O estudo revela que 36% dos empresários recorreram a empréstimos desde o início da pandemia. Outros 30% precisam de linha de crédito para pagar os funcionários.
Entre as áreas mais demandadas durante a pandemia da Covid-19 estão as finanças (60%), o marketing (50%), operações (15%).
Quanto aos empréstimos realizados, 27% dos empresários disseram que vão levar até 60 meses para quitar; 21% acreditam que vão levar até 36 meses; 17%, 12 meses; 13%, até 24 meses; e 8% acreditam que vão acabar com a dívida em até 18 meses.
Mudanças nos clientes
Se as empresas adotaram novas práticas, os clientes também mudaram o comportamento. Esse pelo menos é o ponto levantamento por 68% dos empresários. Segundo eles, 45% dos clientes diminuíram o consumo.
Também foram citadas pelos empresários outras mudanças de hábitos nos consumidores: busca por mais promoções (24%), aumento do consumo online (17%), maior seletividade na escolha (17%), pesquisa mais tempo antes da compra (16%), preferência por negócios locais (10%), aumento no consumo (7%). Apenas 7% das pessoas questionadas não identificaram mudanças nos consumidores e 2% não creem em alteração.
Outro número relevante apontado na pesquisa é que 82% dos empresários admitiram que precisam intensificar o contato com o seu consumidor; 62% deles disseram que buscaram o clientes através o aplicativo de comunicação WhatsApp. Outros 51% por demais redes sociais, enquanto 27% por lista telefônica.
Somente 9% dos microempresários afirmaram que tentaram contato direto com o consumidor na loja. O número é o mesmo dos que tentaram por e-mail e folhetos.
O que fazer?
A pesquisa revelou também que 66% das microempresas acreditam que precisam inovar de alguma maneira. Entre os pontos mais mencionados pelos empresários estão: modalidade de vendas, produção ou venda de novos produtos consumidos (máscaras, álcool em gel), investimento no digital, alteração de preços e aumento de promoções, criação de kits, pacotes e sorteios, além de produtos e serviços que possibilitem ao cliente maior comodidade e busca por parcerias.
Outro dado relevante é que 31% dos empresários disseram que não acompanham o trabalho da concorrência; 36% afirmam que os rivais nos negócios praticam as mesmas estratégias; 18%, que não identificaram nenhuma ação neles; 11% que os concorrentes têm adotado medidas diferentes. Apenas 4% dos profissionais que participaram da pesquisa disseram que os concorrentes não estão tomando nenhuma medida.
Novas alternativas: delivery
A pandemia fez também com que muitos profissionais criassem outras alternativas de manter os negócios ativos. Segundo o estudo, 78% das empresas adotaram novas medidas de funcionamento ou passaram a prestar serviço pela internet. Contudo, 15% dos empreendimentos fecharam, enquanto que 7% mantiveram a operação, mas sem promover mudanças na forma de atuação.
Uma das alternativas criadas para manter o negócio ativo ou criar formas de atrair clientes foi o serviço de entregas, o chamado delivery. Segundo a pesquisa, 21% dos pequenos comércios passaram a utilizar o sistema de entrega em domicílio e sinalizaram que vão continuar quando o período de quarentena for encerrado.
Já 24% dos empresários disseram que utilizavam o delivery desde antes da pandemia e outros 18% que também tinham essa prática, mas que aumentaram a disponibilidade neste período.
Ao todo, 42% dos entrevistados disseram que utilizavam ou passaram a adotar esse tipo de atividade durante a pandemia. Apenas 17% dos empresários responderam que não têm interesse no serviço de entregas.
Ajuda aos funcionários
Quanto aos funcionários, grande parte dos empresários aderiu à Medida Provisória número 936, que prevê redução de 25%, 50% ou 70% dos salários dos funcionários durante três meses. Na pesquisa, 47% deles disseram que acataram a medida; outros 27% que anteciparam as férias. Já 26% tiveram que demitir funcionários durante a pandemia do coronavírus.
Muitos também (40%) afirmam que auxiliam os funcionários financeiramente, a exemplo da doação de cestas básicas; 36% disseram que não auxiliam e 24% que ajudam, mas de outras formas.
Quanto a ações sociais, 32% dos empresários disseram que participaram ou promoveram medidas deste tipo.
Retomada
Na última terça-feira (7), o governador da Bahia, Rui Costa, e o prefeito de Salvador, ACM Neto, divulgaram um plano de reabertura gradual da economia durante a pandemia do coronavírus. De acordo com a pesquisa da TV Bahia, 43% dos empresários acreditam que o comércio varejista deve ser aberto primeiro.
Já outros 31% acham que a retomada deve começar com o transporte; 26%, as escolas; 23%, os restaurantes; 22%, as universidades; 20%, os shoppings; 12%, os parques; 10%, as academias; 3% os cinemas; 2% os museus; 2% os teatros.
Fonte: G1
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Na manhã desta quarta (21), o Secretário Municipal de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo de Guanambi, Diego Pi, esteve na sede da SUFOTUR – Superintendência…
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Na Sessão Ordinária realizada nesta segunda-feira (20), a Câmara Municipal de Guanambi aprovou o Projeto de Lei Nº 07/2025, de autoria do Poder Executivo, que…
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Segundo a pesquisa, 61% dos empresários enxergam a pandemia do coronavírus como um impacto negativo para os negócios enquanto que 36% vê com lado positivo. No estudo, 61% deles responderam que a redução de faturamento foi o principal impacto sentido nos negócios.
Em segundo lugar aparece o surgimento de novos meios de vendas (26%). Apenas 4% respondeu que acredita que houve aumento da produção e 1% que provocou contratação de funcionários.
Principais impactos causados pela Covid-19 nos negócios:
Impacto no faturamento
Quanto ao impacto no faturamento, 34% dos empresários responderam que houve redução acima 50% em relação ao mês antes da pandemia; 24% deles apontaram diminuição entre 10% e 50% do que ganhavam; 5% citou redução de até 10%.
Por outro lado, 19% dos entrevistados afirmaram que tiveram crescimento no faturamento entre 10% e 50% durante a pandemia em relação ao mês anterior; 15% deles apontaram aumento na receita de até 10%; 3%, que tiveram ganhos acima de 50%.
Apesar do medo e da crise financeira, otimismo e esperança são características marcantes nos empresários baianos: 21% dos microempresários se mostraram esperançosos.
No limite
Após cerca de quatro meses de pandemia do coronavírus na Bahia e restrição de atividades, empresários apontaram dificuldade para manter os negócios ativos nos próximos meses, caso a situação permaneça. Segundo a pesquisa da TV Bahia, 62% deles responderam que estão em situação difícil; 16% acreditam que conseguem seguir com o empreendimento ativo nos próximos cinco meses.
Já 14% dos empresários que responderam o questionário disseram que conseguem manter as atividades durante a pandemia por até um ano; apenas 8% deles informaram que podem seguir com empreendimento ativo por até seis meses.
Situação da empresa
De acordo com a pesquisa, 36% dos empresários classificam a situação atual como estável; 28%, como emergência; 21%, como urgência. Apenas 7% disseram que era não urgente.
O estudo revela que 36% dos empresários recorreram a empréstimos desde o início da pandemia. Outros 30% precisam de linha de crédito para pagar os funcionários.
Entre as áreas mais demandadas durante a pandemia da Covid-19 estão as finanças (60%), o marketing (50%), operações (15%).
Quanto aos empréstimos realizados, 27% dos empresários disseram que vão levar até 60 meses para quitar; 21% acreditam que vão levar até 36 meses; 17%, 12 meses; 13%, até 24 meses; e 8% acreditam que vão acabar com a dívida em até 18 meses.
Mudanças nos clientes
Se as empresas adotaram novas práticas, os clientes também mudaram o comportamento. Esse pelo menos é o ponto levantamento por 68% dos empresários. Segundo eles, 45% dos clientes diminuíram o consumo.
Também foram citadas pelos empresários outras mudanças de hábitos nos consumidores: busca por mais promoções (24%), aumento do consumo online (17%), maior seletividade na escolha (17%), pesquisa mais tempo antes da compra (16%), preferência por negócios locais (10%), aumento no consumo (7%). Apenas 7% das pessoas questionadas não identificaram mudanças nos consumidores e 2% não creem em alteração.
Outro número relevante apontado na pesquisa é que 82% dos empresários admitiram que precisam intensificar o contato com o seu consumidor; 62% deles disseram que buscaram o clientes através o aplicativo de comunicação WhatsApp. Outros 51% por demais redes sociais, enquanto 27% por lista telefônica.
Somente 9% dos microempresários afirmaram que tentaram contato direto com o consumidor na loja. O número é o mesmo dos que tentaram por e-mail e folhetos.
O que fazer?
A pesquisa revelou também que 66% das microempresas acreditam que precisam inovar de alguma maneira. Entre os pontos mais mencionados pelos empresários estão: modalidade de vendas, produção ou venda de novos produtos consumidos (máscaras, álcool em gel), investimento no digital, alteração de preços e aumento de promoções, criação de kits, pacotes e sorteios, além de produtos e serviços que possibilitem ao cliente maior comodidade e busca por parcerias.
Outro dado relevante é que 31% dos empresários disseram que não acompanham o trabalho da concorrência; 36% afirmam que os rivais nos negócios praticam as mesmas estratégias; 18%, que não identificaram nenhuma ação neles; 11% que os concorrentes têm adotado medidas diferentes. Apenas 4% dos profissionais que participaram da pesquisa disseram que os concorrentes não estão tomando nenhuma medida.
Novas alternativas: delivery
A pandemia fez também com que muitos profissionais criassem outras alternativas de manter os negócios ativos. Segundo o estudo, 78% das empresas adotaram novas medidas de funcionamento ou passaram a prestar serviço pela internet. Contudo, 15% dos empreendimentos fecharam, enquanto que 7% mantiveram a operação, mas sem promover mudanças na forma de atuação.
Uma das alternativas criadas para manter o negócio ativo ou criar formas de atrair clientes foi o serviço de entregas, o chamado delivery. Segundo a pesquisa, 21% dos pequenos comércios passaram a utilizar o sistema de entrega em domicílio e sinalizaram que vão continuar quando o período de quarentena for encerrado.
Já 24% dos empresários disseram que utilizavam o delivery desde antes da pandemia e outros 18% que também tinham essa prática, mas que aumentaram a disponibilidade neste período.
Ao todo, 42% dos entrevistados disseram que utilizavam ou passaram a adotar esse tipo de atividade durante a pandemia. Apenas 17% dos empresários responderam que não têm interesse no serviço de entregas.
Ajuda aos funcionários
Quanto aos funcionários, grande parte dos empresários aderiu à Medida Provisória número 936, que prevê redução de 25%, 50% ou 70% dos salários dos funcionários durante três meses. Na pesquisa, 47% deles disseram que acataram a medida; outros 27% que anteciparam as férias. Já 26% tiveram que demitir funcionários durante a pandemia do coronavírus.
Muitos também (40%) afirmam que auxiliam os funcionários financeiramente, a exemplo da doação de cestas básicas; 36% disseram que não auxiliam e 24% que ajudam, mas de outras formas.
Quanto a ações sociais, 32% dos empresários disseram que participaram ou promoveram medidas deste tipo.
Retomada
Na última terça-feira (7), o governador da Bahia, Rui Costa, e o prefeito de Salvador, ACM Neto, divulgaram um plano de reabertura gradual da economia durante a pandemia do coronavírus. De acordo com a pesquisa da TV Bahia, 43% dos empresários acreditam que o comércio varejista deve ser aberto primeiro.
Já outros 31% acham que a retomada deve começar com o transporte; 26%, as escolas; 23%, os restaurantes; 22%, as universidades; 20%, os shoppings; 12%, os parques; 10%, as academias; 3% os cinemas; 2% os museus; 2% os teatros.
Fonte: G1
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O Deputado Federal Charles Fernandes (PSD) teve uma semana de agenda intensa em Brasília, focada no fortalecimento do municipalismo e na articulação de recursos junto…
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