Esta terça-feira, 14 de outubro, marca o Dia Internacional da Mulher Rural. O tema desse ano é “Mulheres e meninas rurais construindo resiliência ao clima”.
Em mensagem sobre a data, o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que “as mulheres rurais representam a coluna vertebral de muitas comunidades, mas continuam enfrentando obstáculos que as impedem de atingir seu potencial.”
Cerca de uma em cada três mulheres com emprego no mundo trabalha no setor da agricultura. Guterres diz que, apesar disso, elas “não têm acesso igual à terra, financiamento, equipamentos, mercados e poder de decisão.”
Segundo o chefe das Nações Unidas, “os impactos arrasadores da mudança climática aumentam essas dificuldades.”
Cerca de 25% de todas as perdas relacionadas com o clima entre 2006 e 2016 aconteceram no setor da agricultura em países de baixa renda. As mulheres sofrem, de forma desproporcional, durante esses desastres.
O secretário-geral diz que estas mulheres “têm conhecimento e capacidades que podem ajudar as comunidades na adaptação às consequências da mudança climática, através de soluções com base na natureza e de baixas emissões.” Por tudo isso, ele afirma que as mulheres rurais “são uma força ponderosa que pode comandar o progresso global.”
Segundo as Nações Unidas, as mulheres e meninas de zonas rurais vivem em pobreza de forma desproporcional.
Apesar da redução da pobreza extrema em todo o mundo, cerca de 1 bilhão de pessoas continuam vivendo nessa situação e estão concentradas em zonas rurais.
Em quase todo o mundo, as taxas de pobreza são maiores nas zonas rurais do que nos centros urbanos. Apesar disso, a agricultura de pequena escala produz perto de 80% de toda comida na Ásia e na África Subsaariana, sendo responsável pela subsistência de 2,5 bilhões de pessoas.
As Nações Unidas dizem que “muito do trabalho destas mulheres continua sendo invisível e não pago.” Segundo a organização, as trabalhadoras rurais estão piores do que homens rurais ou mulheres que vivem em cidades em quase todos os indicadores.
Os impactos da mudança climática aumentam essas desigualdades, sobretudo no acesso a recursos naturais e produtivos. Por exemplo, de todos os lares sem acesso a água canalizada, 80% depende de mulheres e meninas para recolher este recurso.
Fonte: ONU
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